A ECONOMIA NADA É SEM UM PROJETO DE VIDA. Aqui, por meio do debate de ideias, procura-se discutir a Economia (ciência) sob uma visão social, ecológica e humana, fazendo-se jus à classificação imputada a essa disciplina de ciências humanas. Buscamos, outrossim, o entendimento do real sentido da economia. Se você se identifica com essa forma de pensar e de "fazer" ECONOMIA, participe conosco dessa reflexão. Sou MARCUS EDUARDO DE OLIVEIRA, economista e ativista ambiental.
7/16/2010
A CONTRIBUIÇÃO DE ALGUNS GÊNIOS
A contribuição dos gênios
Excertos do prof. Marcus Eduardo de Oliveira
Assim temos, por exemplo, em Aristóteles, o filósofo da essência das coisas; em Platão, a base da política; em santo Tomás de Aquino, o equilíbrio da ordem universal; em Hobbes, a figura do Estado como catalisador da sociedade; em Blaise Pascal, a essência divina esmiuçada.
No carpinteiro Jesus de Nazaré que se fez O Cristo (o Mestre dos Mestres, formado pela escola da vida), temos a base do amor fraternal (“Ama o próximo como a ti mesmo” - MT, 22:39) além da valorização da vida (“Eu vim para que tenham vida...”); em Immanuell Kant, a razão pura; em F. Hegel, a idéia como força; em Karl Marx, as bases do materialismo histórico; em Jean P. Sartre, a base do existencialismo, com “o ser e o nada”; em Arthur Schopenhauer, a descrição da dor. Em Clausewitz, descobrimos o “filósofo da guerra”; em Baruch Spinoza, a saliência da dúvida; em santo Agostinho, o bispo de Hipona, o segredo da confissão.
E o que falar daqueles que foram os responsáveis pelos primeiros passos em certas áreas do conhecimento: Tales de Mileto é tido como o “primeiro” filósofo; Adam Smith, o “pai da Economia”; Pitágoras, da Matemática (embora não tenha sido o criador verdadeiro); Sócrates, o “pai da dialética”; Arquimedes, da Física; Hipócrates, da Medicina; Euclides, da Geometria. Montesquieu, lá da França, nos legou o Espírito das Leis, pregando a necessidade de dividir os poderes do Estado (Legislativo Executivo e Judiciário); Voltaire (François Marie Arouet) propugnou a tolerância (“Não concordo com você, mas estou disposto a morrer pelo seu direito de se manifestar”).
Já Jean-Jacques Rousseau, que usamos na epígrafe deste trabalho, homem das letras e pensador dos mais sensíveis, espécie de “avô e pai” dos revolucionários posteriores ao seu tempo, temos a investigação da origem das desigualdades sociais em sua brilhante obra Discours sur l’origine et les fondements de l’inégalité parmi les hommes. Rousseau foi acima de tudo um bravo defensor da IGUALDADE.
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